Esse texto é colaborativo entre os redatores Estevão Máximo e Lucca de Biase.

Mais uma semana 17 da NFL chega ao fim, assim dando encerramento à temporada regular do ano de 2020. Temporada essa que foi cheia de emoções, reviravoltas e surpresas e que segue rumo aos playoffs, prometendo muito mais momentos marcantes e jogos disputados. E para começar a falar das partidas dessa pós-temporada, o texto de hoje vai falar sobre os três confrontos da AFC.

(7#) Colts @ Bills (2#)

Local de partida: New Era Field, Nova Iorque.

Data e hora: Sábado 09/01, 15:05.

Buffalo chega lá, mas por um caminho que ninguém imaginava

Antes do início da temporada, Buffalo era visto como o favorito ao título da divisão, mas muitos tinham um pé atrás com o time, muito pela inconsistência que o QB Josh Allen havia demonstrado nos seus dois primeiros anos na liga.

Ou seja, se a NFL tivesse o prêmio de Most Improved Player, como a NBA tem, o vencedor em 2020 seria ele de forma unânime. O quarterback do Buffalo Bills evoluiu de tal forma que foi de considerado candidato a MVP. Ele excedeu todas as expectativas, quebrando recordes do lendário Jim Kelly e levando os Bills a um recorde 13-3, os colocando na segunda posição na AFC.

Além disso, Stefon Diggs liderou a NFL em recepções e se legitimizou como um WR top 5 da NFL e o OC Brian Daboll tem tudo pra se tornar Head Coach em 2021.

Embora a defesa do time tenha caído de qualidade da temporada passada para essa, o time ainda assim se assegurou como uma grande força dentro da conferência

Phillip Rivers no seu último rodeio?

O que falar sobre esse Indianapolis Colts? Uma equipe que entra nos playoffs sem muita expectativa do público, mesmo com suas 11 vitórias.

Essa equipe do Frank Reich demonstrou excelentes predicados no início do ano, especialmente na defesa. Ela pode não receber tanto hype, mas segurou Deshaun Watson a míseros 20 pontos em ambos os confrontos; dominou Dalvin Cook e cia como ninguém em 2020, concedendo menos de 200 jardas totais; fez um excelente trabalho contra Lamar Jackson e o Baltimore Ravens, muito melhor que o placar de 24-10 a favor de Baltimore indica; e, mesmo quando sofreu contra GB, forçou 4 turnovers e foi chave na vitória por 34-31.

Não dá pra esconder momentos ruins, como a lavada de Tennessee no Lucas Oil Stadium, quando Derrick Henry deitou em campo, mas vale ressaltar que DeForest Buckner, o melhor jogador dessa defesa, esteve fora daquela partida – o que não isenta Indy, mas é certamente relevante.

Já o ataque sofreu bastante com a ineficiência do jogo terrestre na primeira metade da temporada, mas, com a evolução do Jonathan Taylor, esse problema foi amenizado. E, mesmo na reta final de sua carreira, Phillip Rivers se mostrou um upgrade considerável em relação ao que Jacoby Brissett apresentou em 2019.

Indianapolis, de uma forma geral, lembra um pouco o Los Angeles Rams em 2018 – um time que podem vencer grandes oponentes pela qualidade de seu elenco, mas que sobre para se recuperar em jogos em que as coisas não começam dando certo.

O que esperar do jogo?

Essa promete ser uma das melhores e mais disputadas partidas desse Wild Card. Os Bills entram como favoritos por 6.5 pontos nas casas de apostas.

O grande fator que vai pesar no confronto é a atuação do ataque de Buffalo: se ele jogar como jogou ao longo da temporada regular, o time da casa deve sair com a vitória. Cabe à defesa dos Colts crescer e parar Josh Allen e companhia.

Vale também ressaltar o embate entre a linha defensiva dos Bills, que teve atuações ruins ao longo da temporada, contra a bela linha ofensiva dos Colts. Isso pode dar espaço para Jonathan Taylor correr bem com a bola, controlar o relógio e deixar Josh Allen no banco.

Um fator que deve influenciar o resultado é a temperatura da partida, que não deve passar de -6ºC, o que indica que a chance de neve é baixa.

Nesse jogo, os dois redatores concordaram que Buffalo deve sair vencedor, caso o que vimos na temporada regular se repita.

QB Josh Allen passando a bola pelo Buffalo Bills em jogo
contra o Indianapolis Colts pela temporada regular.
Fonte: Timothy T. Ludwig/Getty Images.

(5#) Ravens @ Titans (4#)

Local de partida: Nissan Stadium, Tennessee.

Data e hora: Domingo, 10/01, 15:05.

Ryan Tannehill com 40 Touchdowns, justificando seu contrato

Interessante como se esquece que após o fim da temporada passada muitos levantaram questões quanto ao contrato que Tennessee deu ao seu novo QB, após meia temporada. Um ano depois, Tannehill está se pagando e junto com Derrick Henry e AJ Brown forma um ataque que carregou, repito CARREGOU o Titans pra pós-temporada.

Tennessee está nos playoffs apesar de sua defesa que foi a pior da NFL em terceiras descidas (51.6%) e uma das piores em praticamente toda estatística relevante.

Com uma vitória no estouro do cronômetro contra Houston, os Titans asseguraram o título de divisão e mesmo que Buffalo esteja voando, era meio que a história de se fugir o bicho pega se ficar o bicho come.

Partiram de seed 7 indo pra Buffalo e foram pra seed 4 recebendo Baltimore. É playoffs, então nada vai ser tão fácil, entretanto ambos eram duelos particularmente difíceis.

Que tal 25 vitórias nos últimos dois anos

Um ano atípico. Uma temporada bem atípica para Baltimore. Esse time começou 2020 com as mais altas expectativas e já logo de cara venceu Cleveland e Houston com extrema facilidade, entretanto vieram algumas turbulências incluindo a ausência de Lamar por COVID e a divisão ficou fora de alcance, o time acabou se ajeitando e um calendário bem tranquilo pra terminar a temporada garantiu uma vaga nos playoffs.

O time se mantém extremamente dependente do seu jogo terrestre que continua funcionando bem mesmo com perdas na linha ofensiva incluindo Marshall Yanda (aposentado) e Ronnie Stanley (lesionado).

Só pra você ter uma ideia em seis oportunidades diferentes, o Ravens correu para pelo menos 200 jardas e em todos os 16 jogos alcançou a marca centenária.

Não há muito em termos de pressão natural ao QB adversário, a defesa acaba dependo muito da blitz o que funciona, mas também deixa uma certa vulnerabilidade.

Déjà-vu?

Essas duas equipes se enfrentaram no Divisional Round da última temporada e Tennessee conseguiu o upset eliminando o seed #1 Baltimore Ravens numa categórica vitória por 28-12.

Este confronto também aconteceu nesta temporada regular e num duelo mais equilibrado. O time dos Titans venceu novamente desta vez na prorrogação com um TD terrestre de Derrick Henry por 30-24.

O que esperar do jogo?

O que o Estevão acha?

Muitas jardas. Esta é a única certeza quanto à esse jogo. Tanto Baltimore quanto Tennessee enfatizam de maneira bem diferente o jogo terrestre sem qualquer sacrifício em explosividade, ambos são capazes de colocar pontos no placar em um piscar de olhos.

Caso confira o ranking de tentativas terrestres e jardas por corrida você encontrará nas duas primeiras posições estas duas equipes, Baltimore em primeiro e Tennessee em segundo.

Mesmo com duas vitórias nos dois últimos confrontos é difícil imaginar um favoritismo significante do lado dos Titans, até porque aquela defesa que venceu em 2019 embora já não fosse elite piorou um tanto em 2020 e isso preocupa muito contra Lamar Jackson.

O confronto mais recente foi a definição de equilíbrio sendo decidido apenas após os 60 minutos.

Algo pra ficar de olho é o duelo do ataque do Titans contra a defesa do Ravens em terceira descida. Ofensivamente TEN é a quinta melhor equipe nesse quesito e irá contra a segunda melhor defesa em 3D%.

A expectativa é de muitos pontos e aquele clássico jogo aonde o time com a posse por último vence. No geral a defesa de Baltimore inspira um pouco mais de confiança, mas longe de ser algo definitivo e ao mesmo tempo existe uma certa incógnita quanto ao ataque quando o passe é a única opção algo que não existe com o Titans.

O que o Lucca acha?

Confronto marcado por duas equipes que tem uma característica em comum muito forte: Abusar do jogo corrido. Pelo lado dos donos da casa o titans conta com Derrick Henry (running back) que se tornou o oitavo jogador da história da NFL a atingir a marca de 2.000 jardas terrestres em uma temporada, e colocou de vez seu nome entre os melhores corredores da liga. Já por parte do Ravens temos como principal arma terrestre… seu quarterback! Lamar Jackson e sua versatilidade foram a chave desse ataque, a ameaça dupla trazida pelo atleta obrigava as defesas a ficarem alerta em todo momento pois nunca se sabia o que estava por vir.

A Defesa da equipe de Baltimore pode ser um diferencial nessa partida, a equipe conta com a 8ª melhor defesa contra o jogo corrido e ela vai precisar aparecer se quiserem vencer esse jogo. O titans deve repetir a fórmula de seus outros jogos que é deixar Henry livre para correr, levando em conta que o atleta tem uma média superior a 20 carregadas por partida.

Essa é uma partida difícil de se prever, as equipes já se encontraram na temporada regular em jogo que terminou com uma vitória do Titans na prorrogação, e se eu fosse apostar nesse Wild Card, eu diria que a equipe do Tennessee mais uma vez iria sair com a vitória em mais um jogo apertado e decidido nos últimos momentos.

RB Derrick Henry correndo pelo Tennessee Titans
durante jogo da temporada regular contra o Baltimore Ravens.
Fonte: Rob Carr/Getty Images.

(6#) Browns @ Steelers (3#)

Local de partida: Heinz Field, Pittsburgh.

Data e hora: Domingo, 10/01, 22:15.

Com grande freguesia vem grande responsabilidade

Tente adivinhar qual é o retrospecto de Ben Roethlisberger em sua carreira contra a equipe do Cleveland Browns.

24-2-1

Em 27 confrontos, o QB de Pittsburgh só saiu derrotado em duas oportunidades, sim é verdade que durante quase que todo esse período Cleveland teve times muito fracos, mas até em 2020 a história não tem sido diferente. Na semana 6 presenciamos uma lavada (38-7) em Pittsburgh e mesmo com Mason Rudolph e tantos outros reservas, este confronto da semana 17 ficou à uma conversão de dois pontos de ir pra prorrogação.

Agora com este surto de COVID na comissão técnica de Cleveland que impedirá Kevin Stefanski de estar presente no campo, a expectativa só aumenta de que Pittsburgh deve vencer com uma certa tranquilidade, entretanto toda cautela é necessária.

Talvez se você não soubesse o nome desses times e tudo o que se traz com esse conhecimento, o pensamento fosse diferente, mesmo que ligeiramente. Estamos falando do Browns em Pittsburgh, é natural que percam, muitos pensam.

Pittsburgh tem uma defesa excelente, contudo o seu ataque terrestre é inexistente e o seu jogo aéreo não é explosivo o suficiente para compensar a ausência de qualquer ameaça pelo chão. Contra Cleveland isso pode ser superado por todos os outros predicados que a equipe de Mike Tomlin possui, já olhando pra uma sequência na pós-temporada a queda do time deve passar por aí.

A temporada (12-4) foi muito boa e isso deve ser aplaudido. Sua defesa cedeu menos de 20 pontos por jogo (19.5) e apenas 4.9 jardas por jogada, ambas as marcas são top 3 na NFL. Big Ben teve um bom ano dentro das circunstâncias, voltando de lesão e sem auxílio do jogo terrestre. Mike Tomlin continua se demonstrando um excelente treinador. Porém Cleveland só ficou um jogo atrás e perdeu pro NY Jets, sem WR.

Sem Odell Beckham Jr, sem Problemas. Sem Kevin Stefanski, aí já é outra história

Em nenhum ponto em 2020 um time ficou sem seu HC pra qualquer jogo (apenas membros da comissão) e esse será o caso pra Cleveland nesta semana com o teste positivo do Kevin Stefanski e de mais dois outros membros de sua comissão.

De acordo com o insider Ian Rapoport, o OC Alex Van Pelt chamará as jogadas de ataque. Não dá pra saber qual será o real impacto disso no time, mas não dá pra ignorar também o que é mais um obstáculo pra Cleveland conseguir este upset fora de casa. A estratégia continua a mesma, veremos qual será o resultado.

As 11 vitórias no ano não foram o suficiente pra impedir muitos de duvidarem desse time pelo seu calendário e saldo de pontos negativo que é na verdade fruto de duas performances bem fracas contra Pittsburgh e Baltimore ainda no início da temporada. Só foi contra Tennessee e até na derrota pra Baltimore naquele espetacular Monday Night Football que essa equipe começou a ganhar reconhecimento, e antes tarde do que nunca.

Este confronto contra Pittsburgh é a pós-temporada para a equipe de Cleveland, este time mesmo no seu ápice não é um Super Bowl contender, a defesa é fraca, e o ataque já sofreu contra competição de alto nível. Browns não vai pra pós-temporada desde 2002 e esse momento é mais do que rotineiro pra Pittsburgh, está aí a chance de mostrar pro que veio.

O que esperar do jogo?

O que o Estevão acha?

O que todas as derrotas de Cleveland nessa temporada têm em comum? O time sempre perdeu a batalha dos turnovers. De fato, a única vez que o Browns venceu um jogo mesmo cometendo mais turnovers que seu oponente foi num duelo contra o Jacksonville Jaguars na semana 12, que terminou 27-25 a favor de Cleveland. Um placar muito mais apertado do que se esperava antes do jogo e o Jaguars só perdeu aquele jogo porque se complicou com conversões de dois pontos.

Pittsburgh não tem o ataque pra simplesmente ir lá e outgain Cleveland por 200 jardas, dominar o tempo de posse e vencer por 34-13, ou algo do tipo. Pra um time que venceu 12 jogos, o Steelers se encontrou em muitos jogos equilibrados e nas poucas vezes que conseguiu vitórias fáceis, elas vieram nas costas de sua defesa. Como que uma defesa mais influencia o jogo? Com turnovers.

Na lavada da semana 6, Nick Chubb era desfalque e na primeira campanha Baker Mayfield lançou uma pick-6, além de mais um turnover antes do fim do primeiro tempo, este é o cenário dos sonhos pra Pittsburgh, a chave pra esse confronto está no que Chubb e a muito boa linha ofensiva do Browns consegue fazer contra TJ Watt e cia.

Ainda não vimos esse duelo pois no primeiro encontro Chubb estava fora, e na semana 17 Mike Tomlin poupou vários jogadores incluindo o próprio TJ Watt.

Kareem Hunt jogou? Sim, mas tem uma diferença significativa ali. Olhe para os números.

Kareem Hunt:

  • 198 tentativas
  • 841 jardas
  • 4.2 por tentativa

Nick Chubb:

  • 190 tentativas
  • 1067 jardas
  • 5.6 por tentativa

É claro que Hunt oferece algo interessante especialmente no jogo aéreo, todavia Chubb pode muito bem ser o melhor Running Back menos falado da NFL. O cara é muito, muito bom.

Mesmo não dominando as trincheiras logo de cara, Cleveland não pode abandonar esse jogo terrestre tão cedo até porque a chance de cair num déficit grande ainda no iníco é bem pequena desde que cuide bem da bola. O sucesso do Baker Mayfield contra essa defesa fora de casa no frio vai depender muito dos espaços que o play action pode abrir especialmente contra esse grupo de linebackers desfalcado.

Olhando friamente não me surpreenderia com uma vitória do Browns, mas sem o seu Head Coach contra Pittsburgh vindo do que foi essencialmente um bye temo pelo que pode acontecer. Este foi um bom primeiro ano para Kevin Stefanski e a fundação está ali, entretanto este time de Pittsburgh descansado e com toda sua experiência deve sair vitorioso rumo à Buffalo pro Divisional Round.

Cleveland é um time top 3 em Red Zone% porque geralmente consegue impor a sua vontade através do jogo terrestre e tudo o que ele abre nos seus adversários, mas irão enfrentar um animal diferente no Steelers. Espero sim turnovers de Cleveland por tudo o que envolve o jogo.

No outro lado sem Olivier Vernon e muitos double teams no Myles Garrett, Big Ben vai ter um belo dia completando uma altíssima porcentagem de sues passes contra essa secundária de Cleveland, assim movendo a bola de forma metódica e mantendo a sua defesa descansada. Pittsburgh leva essa.

O que o Lucca acha?

Essa talvez seja a partida mais esperada da rodada, um confronto entre equipes da mesma divisão e que carregam uma das rivalidades mais antigas da liga. O Browns liderado por Baker Mayfield voltou aos playoffs pela primeira vez desde 2002 e terá de derrotar os donos da casa se quiser encontrar sua primeira vitória em pós temporada desde 1994! Já os Steelers não vêm de uma sequência muito boa, tendo perdido 4 de seus últimos 5 jogos e inclusive, o mais recente sendo uma derrota para o próprio Cleveland Browns.

O ponto forte dos donos da casa é sua defesa, o Steelers tem discutivelmente a melhor defesa da liga e vai precisar que ela apareça se quiser compensar o ataque da equipe que não vem tendo um rendimento muito bom e precisa se reencontrar se quiser superar seus rivais. Já o principal problema que a equipe do Browns vai precisar superar será a ausência de seu Head Coach Kevin Stefanski que foi diagnosticado com COVID-19 nessa semana e não estará presente na partida, o que significa que as chamadas ofensivas serão escolhidas pelo seu coordenador ofensivo Alex Van Pelt, tornando assim imprevisível saber qual será o rendimento do ataque da equipe.

Essa promete ser uma das partidas mais importantes da história dessa rivalidade, ainda mais levando em conta os recentes confrontos entre as equipes. O fato de o Browns não ter o Stefanski na sideline nessa partida pode influenciar demais no rendimento da equipe, porem mesmo assim acredito que a equipe sairá vitoriosa. Acredito que a longa espera para voltar aos playoffs vai dar uma motivação maior aos jogadores da equipe de Cleveland para conseguir derrotar os donos da casa e seguir vivo na busca pelo primeiro Super Bowl da franquia.

TE Demetrius Harris tentando agarrar uma bola pelo Cleveland Browns
em um jogo contra o Pittsburgh Steelers pela temporada regular.
Fonte: Jamie Sabau/Getty Images.
Estevão Máximo

Estevão Máximo: Meu nome é Estevão e acompanho a NFL desde o Super Bowl 46, quando me tornei um fã do esporte. Na época ainda não sem conhecer muito sobre o esporte, achei top o QB dos Giants usar a camisa 10 e me tornei um fã dos Giants. Hoje em dia escrevo sobre esportes no meu blog http://maximostake.blogspot.com entre outras coisas, sempre procuro trazer opiniões interessantes sempre me baseando em uma tese elaborada, porém mantendo em mente que o objetivo principal é produzir algo que você queira ler.

Lucca De Biase

Lucca De Biase: Recifense estudante de administração, sempre amei esportes e em principal futebol americano. Fanático pelo Philadelphia Eagles e pelo Santa Cruz, tenho também um espaço reservado para o Chelsea no meu coração. Acredito que a vida sem esportes, definitivamente não iria valer a pena.

Emanuelle Freire
Capixaba, eletrotécnica e apaixonada pelo Flamengo, pelos Patriots e pelos Lakers, acredita que assiste mais esportes do que é saudável para um ser humano (mas, ainda assim, ela está aqui).

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